“Aqui teremos grandes ideias, e são grandes ideias que transformam o mundo”. A frase do 1presidente Marcelo Mota dá o tom do Colégio de Presidentes Nacional. Com  abertura na noite desta quinta-feira (23/03), em Aquiraz, o evento se estendeu por toda esta sexta-feira (24/03). Na ocasião,  presidentes e representantes das 27 seccionais estão discutindo pautas comuns à advocacia em nível nacional e irão elaborar um documento de proposições.

“É uma grande honra sediar o maior encontro da advocacia no Brasil, sob a regência do nosso maestro, o presidente Claudio Lamachia, sua diretoria, presidentes de seccionais e conselheiros federais. Todos aqui irmanados com a advocacia do Estado do Ceará, discutindo temas tão importantes não somente para a classe, mas para toda a sociedade”, destaca Mota.

De acordo com o presidente da OAB Ceará, no contexto político e social em que o País se encontra, a advocacia tem o papel de dar a sua contribuição, levantando as bandeiras da ética e da cidadania. “O Brasil passa por um momento muito delicado, em que a  figura do advogado é cada vez mais importante pois este representa a sociedade. A voz altiva e corajosa da OAB  representa, acima de tudo, a cidadania. Somos chamados a opinar e  jamais fugiremos a essa luta, irmanados a todas as seccionais. Estamos aqui discutindo temas que impactam nosso dia a dia”, disse.

Homenagem à advocacia do Ceará 2

Sobre o fato de o evento ter ocorrido no Ceará, o presidente do Conselho Federal da OAB, Claudio Lamachia, comentou que o presidente Marcelo Mota, desde o início da gestão, se colocou à disposição para que aqui pudesse ocorrer o Colégio de Presidentes. “Marcelo Mota e sua diretoria foram incansáveis na busca deste momento, na realização deste Colégio no Ceará. Esse evento é, acima de tudo, uma homenagem a toda a advocacia deste Estado e, em especial, ao seu presidente, que tem sido tão dedicado às causas da advocacia”, ressaltou.

Lamachia apontou que são muitos os desafios da OAB, mas que todos têm sido enfrentados com serenidade e equilíbrio, “pois entendemos que o momento não pode ser mais o do confronto, mas o do encontro. Temos que encontrar alternativas para reunificar o Brasil. Temos que cada vez mais buscar combater a corrupção e a impunidade neste País, tendo sempre em mente a defesa da Constituição Federal”.