A Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Ceará (OAB-CE), representada por sua Comissão de Direito Penitenciário e pelo Centro de Apoio e Defesa do Advogado e da Advocacia, esteve novamente na sede do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), na última quinta-feira (18/05), para cobrar celeridade na apuração do caso do advogado Di Angellis Morais, assassinado a tiros na porta de sua casa em Fortaleza, no último sábado (06/05).

O diretor adjunto de prerrogativas e presidente da Comissão de Direito Penitenciário da OAB-CE, Márcio Vitor Meyer de Albuquerque, informou que durante a conversa com o grupo da OAB-CE, a Polícia Civil assegurou que está apurando o caso de forma rigorosa. “A Ordem está empenhada na resolução do caso, por se tratar de um advogado. Queremos de fato que seja feito justiça, que os responsáveis sejam presos e julgados e havendo provas, condenados”, pontuou.

Estiveram presentes na reunião diretor adjunto de prerrogativas e presidente da Comissão de Direito Penitenciário da OAB-CE, Márcio Vitor Meyer de Albuquerque; o secretário-geral adjunto da OAB-CE, Rafael Ponte; o membro do Centro de Apoio e Defesa do Advogado e da Advocacia da OAB-CE, Meira Barbosa; o advogado e delegado aposentado, Luís Wagner Mota Sales e o diretor geral do DHPP, delegado Ricardo Gonçalves.

ATUAÇÃO DA OAB-CE
Desde 8 de maio, dois dias após o assassinato, a Comissão de Direito Penitenciário e o Centro de Apoio e Defesa do Advogado e da Advocacia, acompanham o caso. No dia 16 de maio, foi encaminhado o Ofício nº073-AT-2023, ao diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil do Estado do Ceará, Ricardo Gonçalves.

Como forma de cobrar rapidamente providências sobre o acontecido, a Ordem Alencarina criou um Comitê, tendo à frente o diretor adjunto de prerrogativas e presidente da Comissão de Direito Penitenciário da OAB-CE, Márcio Vitor Meyer de Albuquerque; o secretário-geral adjunto da OAB-CE, Rafael Ponte; o coordenador do Centro de Apoio e Defesa do Advogado e da Advocacia da OAB-CE, José Navarro e o advogado e delegado aposentado, Luís Wagner Mota Sales.

No último dia 16 de maio, a OAB-CE, encaminhou o Ofício nº073-AT-2023, ao diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil do Estado do Ceará, Ricardo Gonçalves.