Valdetário_PosseA XXII Conferência Nacional dos Advogados realizou sessão extraordinária do Colégio de Presidentes de Seccionais na noite desta quarta-feira (22), na qual foram empossados o coordenador geral, Valdetário Andrade Monteiro, e o coordenador adjunto, Homero Mafra (na foto, com o presidente do CFOAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho). A sessão também marcou o lançamento oficial da revista “OAB Nacional”, que circulará gratuitamente em todo o país.

“O Colégio de Presidentes está sempre conectado com os interesses da classe, pois os dirigentes de cada Seccional conseguem captar as necessidades da advocacia em cada Estado e, assim, conseguimos chegar às melhores soluções e definições para o rumo da entidade. Esta é a gestão que mais convocou Colégios na história da Ordem, pois acreditamos no diálogo”, afirmou o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.

“Da divergência e dos debates profundos nascem as melhores decisões. Temos que construir a unidade na diversidade. Somos contra autoritarismo, mas às vezes achamos que divergência é ofensa pessoal, mas é algo natural. O dono da verdade é quem sabe menos das coisas. Temos que ter mente aberta, ouvir todo mundo. Divergências bem intencionadas vêm para o melhor da Ordem” continuou.

Em seu discurso de posse, o presidente da OAB do Ceará, Valdetário Andrade Monteiro, afirmou que “no Colégio temos a possibilidade de ser convergência e divergência e disso extrair o melhor para advocacia”. “Isso é o de mais salutar nesse Colégio. “Quero agradecer a presença de todos os presidentes de subseções, ENA, conselheiros. Nós, juntos e unidos, podemos fazer muito mais. Sou feliz em poder contar com diretoria que tem a OAB, composta de pessoas comprometidas”, continuou.

Para Homero Mafra, presidente da OAB do Espírito Santo, a força da Ordem vem da força das Seccionais e de suas lutas na sociedade civil. “Quero me colocar como mais uma voz dos colegas presidentes dentro dessa grande estrutura, por uma OAB cada vez mais forte nas grandes causas nacionais e que tenha força de elevar as demandas corporativas”, disse.

O discurso de despedida de Luís Claudio Chaves foi de agradecimento aos colegas presidentes, à diretoria da OAB Nacional, aos seus familiares e a todos os advogados do Brasil. “Não posso deixar de dizer que muito valorizamos a advocacia, mas ainda temos um débito com os jovens advogados e com os advogados públicos. Temos que dedicar especial esforço a esses segmentos, pois todos têm de ser valorizados”, terminou.

Fonte: CFOAB