Durante a 9ª Sessão Extraordinária do Pleno da Ordem, realizada na tarde desta quarta-feira (22/11), foi aprovado, por unanimidade, o Orçamento Participativo e os valores referentes ao pagamento da anuidade para 2018 com descontos, além da possibilidade de parcelamento no cartão de crédito, bem como no boleto. Ficou acertado que a anuidade não terá reajustes e continuará no valor de R$ 640.

Foi acatado que, para os pagamentos até o dia 20 de dezembro, o advogado terá 20% de desconto e a possibilidade de parcelamento em até 4 vezes. Já para os pagamentos até o dia 31 de janeiro, o desconto é de 10%. Pagamentos realizados após o dia 28 de fevereiro, os advogados terão 5% de desconto. Demais pagamento posteriores a essas datas, os advogados só terão a possibilidade de parcelamento em até 10 vezes no cartão de crédito, ou de 6 vezes no boleto.

O presidente da OAB-CE, Marcelo Mota, destacou as medidas quanto à anuidade referente ao ano de 2018. “Temos uma boa notícia para a advocacia: congelamos a anuidade e proporcionamos que o valor desta possa ser pago também no cartão de crédito. Estamos facilitando o pagamento para os advogados e advogadas, para que possamos oferecer cada vez mais serviços e assistência à classe ”, disse.

A medida visa à redução da inadimplência, o que para a tesouraria da Ordem, com base em estudos realizados pela equipe contábil, deve contribuir para o aumento dos gastos. “Foi mantida a mesma anuidade para 2018, os descontos e aprovamos a permissão do parcelamento em quatro vezes no cartão de crédito, para o jovem advogados e demais advogados portadores de descontos da ESA, ou do advogado professor”, destaca Marcelo.

Orçamento participativo
Quanto ao Orçamento Participativo, ação pioneira entre todas as Seccionais do Brasil, as medidas previstas foram acatadas com base nas sugestões recebidas via e-mail e discutidas na Sessão especial que tratou do tema, realizada no último dia 17. Para o presidente Marcelo Mota, o orçamento participativo é fruto de um trabalho em que a tesouraria da Ordem cearense vem fazendo com propriedade. “Escutamos a advocacia cearense, seja no interior por meio das seccionais, ou aqui pela capital e protagonizamos um orçamento participativo com todos, para que eles digam onde devem ser aplicados os recursos”, disse.