OBSERVATÓRIO DIÁRIO – 31 de março de 2020
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O Povo
Editorial: Hospital no estádio PV: polêmica fora de hora
A instalação do hospital de campanha no estádio Presidente Vargas (PV), como forma de ampliar o número de leitos para o atendimento de pacientes com o novo coronavírus tem levado instituições e entidades do mundo jurídico, como o Ministério Público do Estado (MPCE) e a seccional regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE), a levantarem questões formais sobre a opção feita, cobrando adequações em espaços públicos já construídos. Embora tenham legitimidade para tanto, e certamente estejam imbuídas de boas intenções, o apego dessas instâncias a preciosismos formais, neste contexto, não é razoável.
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O Povo | Blog do Eliomar
Nada de Fiado
A OAB-Ceará emitiu ofício ao MEC solicitando a suspensão da cobrança das parcelas do Fies dos próximos quatro meses ou até que novas medidas de contenção do coronavírus sejam informadas pelas autoridades. Teme muita, muita inadimplência na área.

O Otimista
OAB-CE pede suspensão da cobrança nas parcelas do FIES
A Ordem dos Advogados do Brasil secção Ceará emitiu um ofício ao Ministro da Educação, Abraham Weintraub, solicitando a suspensão da cobrança das parcelas do FIES dos próximos quatro meses ou até que novas medidas de contenção do Coronavírus sejam informadas pelas autoridades. O documento foi assinado na quinta-feira (26), pelo presidente da Seccional Cearense, Erinaldo Dantas. O documento destaca que o aumento exponencial dos casos de COVID-19 no Brasil trará reflexos paras sociedade, com impacto negativo também na economia do país, pois afeta não só a saúde física, como também a saúde financeira da população em geral.

O Povo
Editorial: Hospital no estádio PV: polêmica fora de hora
A instalação do hospital de campanha no estádio Presidente Vargas (PV), como forma de ampliar o número de leitos para o atendimento de pacientes com o novo coronavírus tem levado instituições e entidades do mundo jurídico, como o Ministério Público do Estado (MPCE) e a seccional regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE), a levantarem questões formais sobre a opção feita, cobrando adequações em espaços públicos já construídos. Embora tenham legitimidade para tanto, e certamente estejam imbuídas de boas intenções, o apego dessas instâncias a preciosismos formais, neste contexto, não é razoável.