Sociedade que queremosComo deve ser a sociedade que queremos? Com uma simples pergunta, advogados e estudiosos dos direitos humanos no Ceará apresentaram suas ideias sobre a sociedade ideal, em que cada um tem os direitos assegurados, mas sem esquecer de praticar, também, os deveres enquanto cidadãos.

Para o advogado José Airton de Paula Barreto, os direitos humanos ainda são mal vistos e é preciso que haja uma educação direcionada para este tema. “Perdemos a capacidade de refletir sofre a realidade e a sociedade que queremos não vem “de mão beijada”. É preciso agir para mudar”, salienta.

Da mesma forma pensa a advogada Mônica Barroso, é preciso repensar as relações interpessoais. “O fato é que nós não suportamos viver com os diferentes. Temos que entender que não somos iguais e essa é a nossa maior riqueza”, atesta, referindo-se que as agressões contra mulheres, homossexuais e violência ocasionada a partir de informações publicada na internet são um reflexo da falta de intolerância na sociedade.

Para o advogado e presidente da Comissão de Direitos Humanos  da OAB-CE, Edimir Martins, o pensamento em direitos humanos deve ser uma constante na vida do cidadão.