O Colégio de Presidentes das Subsecções da OAB Ceará irá discutir assuntos de interesses da advocacia e da sociedade. Entre os temas está a proposta de reformulação do judiciário no Estado do Ceará, projeto entregue nesta quinta-feira (22/06), pelo presidente do TJ-CE, Glaydson Pontes à Diretoria da OAB – CE.

Para o presidente da Ordem, Marcelo Mota, “a proposta é de suma importância e exige avaliação criteriosa de todos os envolvidos, além de ser um momento ideal para explanar e trocar ideias com os presidentes do interior”.

O Colégio começa às 8h desta sexta-feira (23/06), na Subsecção de Iguatu (Hotel Diocesano – Rua Dr. Vicente Bezerra da Costa, 192 – Planalto), distante 380 km de Fortaleza. A abertura do evento será conduzida pelo presidente da Seccional, Marcelo Mota, pela diretoria da Ordem e pelo presidente da Subsecção, Marco Antônio Sobreira.

Durante todo o dia, serão promovidos debates com os 15 presidentes das Subsecções da OAB no Ceará: Aracati, Canindé, Cariri Oriental, Crateús, Crato, Iguatu, Inhamuns, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Maciço de Baturité, Quixadá, Serra da Ibiapaba, Sobral e Região Metropolitana de Fortaleza.

“É uma alegria e honra muito grande receber a advocacia em Iguatu para estabelecermos metas e debater sobre os principais assuntos a respeito da advocacia cearense. Temos a certeza que será um dia rico e produtivo”, disse Marco Antônio Sobreira, presidente da Subsecção de Iguatu.

SUBSECÇÃO

A Subsecção de Iguatu abrange a advocacia dos municípios de Acopiara, Baixio, Cariús, Cedro, Dep. Irapuan Pinheiro, Icó, Iguatu, Jucás, Lavras da Mangabeira, Mombaça, Orós, Piquet Carneiro, Quixelô, Saboeiro, Umari e Várzea Alegre.

IGUATU

A Subsecção de Iguatu tem sede no referido município, localizado na Região Centro-Sul do estado. Iguatu está na lista dos 299 municípios mais populosos do Brasil e dos 9 mais populosos do Ceará, com 102.013 mil habitantes. A cidade destacou-se ao longo da história por está ao lado da Estrada das Boiadas, e depois como importante centro produtor de algodão. Chamou-se primeiramente de Telha, nome proveniente de sua produção ceramista, tendo como principal objetivo o realdeamento de parte dos Índios Quixelôs. Sua elevação à categoria de cidade ocorreu em 21 de agosto de 1874.