O tesoureiro da OAB Ceará, Rodrigo Costa; e a tesoureira adjunta, Katianne Wirna; participaram do 2º Colégio de Diretores-Tesoureiros dos Conselhos Seccionais que tratou da responsabilidade fiscal e melhoria dos sistemas de gestão. O encontro foi nesta quarta-feira (21), no plenário da sede da Ordem, em Brasília.

A abertura do evento foi feita pelo diretor-tesoureiro da OAB nacional, José Augusto Araújo de Noronha. Na ocasião, os dirigentes falaram sobre os desafios de equilibrar as contas, combater a inadimplência e criar novas fontes de receitas. As boas práticas adotadas pelas tesourarias das seccionais também foram compartilhadas. Todo o trabalho está voltado para o cumprimento do provimento 185/18 que dispõe sobre as regras de gestão do sistema OAB, incluindo-se a aderência aos fundamentos de responsabilidade fiscal, o desenvolvimento do capital humano, a tecnologia da informação e a transparência.

“Temos um grupo muito qualificado de tesoureiros em todo o Brasil que estão compenetrados em fazer o melhor trabalho em prol da gestão e transparência de todo sistema OAB. Estamos ouvindo depoimentos muito importantes sobre a aplicação do provimento 185, a melhoria das regras de governança e a revisão de muitos contratos que tem gerado efetivamente um ganho para toda a advocacia brasileira. Ao final deste evento teremos um grande e enriquecedor resultado para que cada seccional possa ter uma aplicação melhor dos recursos de cada advogado brasileiro. Nós pretendemos ter uma OAB cada vez melhor para que cada advogado possa se orgulhar da nossa instituição”, afirmou Noronha.

Segundo o tesoureiro da OAB Ceará, Rodrigo Costa, os debates acerca da responsabilidade fiscal e da melhoria dos sistemas de gestão foram muito enriquecedores. “Trata-se de um momento exitoso, de grande aprendizado e troca de conhecimentos sobre as contas da instituição. “Responsabilidade fiscal, corte de gastos e austeridade são palavras de ordem” afirmou.

Para a tesoureira adjunta da OAB Ceará, Katianne Wirna, o Colégio de Diretores-Tesoureiros dos Conselhos Seccionais é uma oportunidade única de trocar experiências exitosas de forma a potencializar as ações das Tesourarias Estaduais. “Os desafios e dificuldades enfrentados no dia a dia das controladorias também são expostos de maneira franca e as soluções são construídas de forma coletiva. Gerir custos, cortar supérfluos, priorizar as necessidades inadiáveis da advocacia, racionalizar e humanizar recursos, administrar os diversos “nãos” para que o “sim” possa ser dado ao que realmente importa ao exercício profissional é, sem dúvida, um desafio diário de humildade, sensibilidade e fibra moral”, destacou.